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Santa Catarina avalia criação de Polícia Legislativa

Santa Catarina avalia a criação de uma nova polícia, a Polícia Legislativa da Assembleia Legislativa (Alesc). A ideia é que os policiais militares atualmente lotados no Palácio Barriga Verde e no prédio da Avenida Mauro Ramos passem a atuar na proteção da sociedade catarinense, deixando a segurança da Alesc a cargo de uma nova força de segurança.

O deputado estadual e presidente da Alesc, Mauro de Nadal (MDB), defende a criação da nova polícia, argumentando que a terceirização da segurança seria a solução mais barata. No entanto, há dúvidas quanto à operação e constitucionalidade dessa medida.

Por exemplo, em um dia de protesto na Alesc contra um projeto polêmico, havendo briga, ameaça aos legisladores e depredação do patrimônio público, os terceirizados não teriam poder de prisão. Aí, seria necessário chamar reforço da Polícia Militar?

O assunto é polêmico e precisa ser tratado com cautela, visando as implicações políticas, operacionais e orçamentárias.

No Congresso Nacional, existe a Polícia Legislativa, cujo salário inicial é de R$ 19.427,79. O risco de se criar uma nova polícia em Santa Catarina é que, a partir do segundo dia da criação, já começa o lobby para as isonomias e equiparações.

Fonte: NSCTOTAL

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